Tecnologia

Cidade Flutuante Primeira do Mundo – Construção

Cidade Flutuante Primeira do Mundo o que sempre se conheceu apenas em filmes e parecia realmente algo impossível de ser feito, mas a ideia já esta perto de se concretizar. A Blue Frontiers, uma startup com sede em Singapura assinou recentemente um acordo com o governo polinésio francês para construir a cidade flutuante de US$ 60 milhões no lado sul da ilha principal do Tahiti. O instituto deseja um dia construir cidades flutuantes em grande escala que possam ser independentes e florescer fora das águas territoriais das nações existentes.

Cidade Flutuante Primeira do Mundo – Construção

Construção da Cidade Flutuante Primeira do Mundo

O Seasteading Institute é uma organização sem fins lucrativos que fica em São Francisco (EUA). Ela esta desenvolvendo o projeto desde a fundação da ONG, em 2008. Finalmente ela chegou a um acordo com o governo da Polinésia Francesa para começar a construir em suas águas. A ideia é que a cidade sirva de vitrine e bancada para tecnologias que serão necessárias para criar comunidades flutuantes muito maiores no futuro. Esta foi a afirmação de Joe Quirk, o presidente do Seasteading Institute. “Se você pudesse ter uma cidade flutuante, seria essencialmente um país novo”, disse Joe Quirk.

Cidade Flutuante Primeira do Mundo – Construção

A cidade flutuante do Tahiti será construída a mil metros da costa, a cerca de 100 pés de profundidade, aproximadamente. Os planos exigem que de 200 a 300 pessoas vivam e trabalhem lá. Serão uma dúzia de plataformas flutuantes, cada uma ficara sobre o tamanho da área principal de um campo de beisebol. As plataformas serão conectadas por passarelas em uma área combinada de 7.500 pés quadrados. “Vamos ter bangalôs, apartamentos, instituições de pesquisa, um restaurante subaquático. Será uma atração turística por direito próprio e uma vitrine para as sociedades sustentáveis. Planejamos essas plataformas para aumentar a densidade da vida marinha à medida que os animais e as plantas se juntam a ela. Você vai descer no porão e ver através das paredes de vidro a vida marinha… para realmente apresentar às pessoas como as sociedades flutuantes podem ser ambientalmente restauradoras”, diz Quirk.

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